“SÊ TU UMA BENÇÃO”(Gênesis 12:2b)
Irmã amada, o 12º Congresso de Mulheres das Igrejas de Cristo está chegando. Você já se inscreveu? Ainda não? Então corra, porque o Congresso acontece nos próximos dias 9, 10 e 11 de setembro, na CNTI, em Luziânia.
Lembre-se que a ideia é reunir milhares de mulheres das igrejas de Cristo de todo o Brasil.
E você, com certeza, não vai querer ficar de fora desse encontro, que promete milagres e maravilhas do Nosso Amado Senhor Jesus Cristo!!!
"Quanto a mim, em retidão contemplarei a tua face; eu me satisfarei com a tua semelhança quando acordar." Sl 17:15
terça-feira, 23 de agosto de 2011
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
A história missionária é a história de homens e mulheres que se colocaram à disposição de Deus para levar o Evangelho aos mais remotos lugares do planeta. Não foram super-homens ou supermulheres, mas pessoas falhas que, mesmo com limitações, permitiram a ação de Deus no meio das trevas do paganismo e da ignorância espiritual.
Uma das principais transformações revolucionárias deste século foi a presença das mulheres no trabalho de missões. Inicialmente, a ação missionária era feita exclusivamente por homens. As mulheres que estavam envolvidas na obra eram mulheres de missionários e não mulheres missionárias. Sua tarefa era cuidar da casa e da família, enquanto os maridos evangelizavam e discipulavam. Só em meados do século 19 todas as missões, protestantes e católicas, começaram a enviar mulheres. No início, houve grande oposição entre os líderes, que julgavam que as mulheres seriam fonte de perturbações constantes. Pensavam que elas iriam solteiras para o campo, lá se casariam e dariam trabalho para a missão. Havia preconceito contra qualquer outra carreira para a mulher, que não fosse o matrimônio. Mas as jovens vocacionadas perseveraram e sua presença se impôs. No fim do período, o número de mulheres nas missões ultrapassava o dos homens.
Uma das principais transformações revolucionárias deste século foi a presença das mulheres no trabalho de missões. Inicialmente, a ação missionária era feita exclusivamente por homens. As mulheres que estavam envolvidas na obra eram mulheres de missionários e não mulheres missionárias. Sua tarefa era cuidar da casa e da família, enquanto os maridos evangelizavam e discipulavam. Só em meados do século 19 todas as missões, protestantes e católicas, começaram a enviar mulheres. No início, houve grande oposição entre os líderes, que julgavam que as mulheres seriam fonte de perturbações constantes. Pensavam que elas iriam solteiras para o campo, lá se casariam e dariam trabalho para a missão. Havia preconceito contra qualquer outra carreira para a mulher, que não fosse o matrimônio. Mas as jovens vocacionadas perseveraram e sua presença se impôs. No fim do período, o número de mulheres nas missões ultrapassava o dos homens.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Uma paráfrase da Bíblia sobre a criação da mulher
Havia intervalos entre um ato criador e outro. Antes de continuar, de se ocupar do ato seguinte, Deus dava uma olhada no ato anterior para ver se tudo estava saindo a contento. E ele ficava satisfeito com tudo o que fazia. Ao final, quando estava tudo pronto, bonito e funcionando, “Deus viu que tudo o que havia feito era muito bom” (Gn 1.31, NTLH). Então, ele descansou.
Acontece que, quando viu o homem andando para lá e para cá no Jardim do Éden, Deus constatou: “Não é bom que o homem viva sozinho. Vou fazer para ele alguém que o ajude como se fosse a sua outra metade” (Gn 2.18, NTLH). Então, Deus saiu à procura desse alguém. Caminhou pelo campo, subiu as montanhas, entrou na floresta, aproximou-se da praia, olhou para o céu, olhou para o chão, e nada. Nenhum dos animais que ele havia criado antes do homem, nem os domésticos nem os selvagens, muito menos os que se arrastavam pelo chão, poderia ser elevado à honrosa posição de completar o homem.
Então Deus teve uma ideia genial: “Fez com que o homem caísse num sono profundo e, enquanto ele dormia, tirou uma das suas costelas e fechou a carne naquele lugar” (Gn 2.21). E começou a trabalhar com essa única peça para fazer dela o que pretendia. Deus não queria fazer outro homem para viver na companhia do primeiro. Ele achou melhor fazer alguém parecido com o homem, mas não igual a ele. Talvez alguém mais gracioso, com algumas curvas a mais, com dois seios, sem bigode e sem barba, com movimentos menos bruscos e mais delicados, de tal maneira que esse alguém tivesse interesse e desejo pelo homem e que despertasse nele os mesmos sentimentos. Seria formidável, pois manteria os dois juntos, um na dependência do outro.
E Deus foi além. Já que o homem tinha próstata, Deus pôs nesse alguém que ele estava formando um ovário. Já que o primeiro produzia espermatozoides, por que o segundo não poderia produzir óvulos? Para tornar possível o encontro do espermatozoide com o óvulo, Deus fez uma genitália para o homem e outra para aquela pessoa em formação. Assim, além do prazer proporcionado pela união sexual, eles poderiam se reproduzir por conta própria e ficar menos sozinhos. Poderiam até encher a terra, se fosse o caso. Espaço, beleza, água e comida era o que não faltava.
Quando a outra metade do homem estava pronta e bela, Deus a levou ao homem. Ele achou por bem chamá-la “mulher” (por ter saído dele) e exclamou: “Esta é a carne da minha carne e osso dos meus ossos” (Gn 2.23). (Homem em hebraico é “ish”, mulher é “ishah” -- duas letras a mais.) Então houve uma grande festa, pois o momento celebrava o primeiro casamento da história.
Revista Ultimato
Havia intervalos entre um ato criador e outro. Antes de continuar, de se ocupar do ato seguinte, Deus dava uma olhada no ato anterior para ver se tudo estava saindo a contento. E ele ficava satisfeito com tudo o que fazia. Ao final, quando estava tudo pronto, bonito e funcionando, “Deus viu que tudo o que havia feito era muito bom” (Gn 1.31, NTLH). Então, ele descansou.
Acontece que, quando viu o homem andando para lá e para cá no Jardim do Éden, Deus constatou: “Não é bom que o homem viva sozinho. Vou fazer para ele alguém que o ajude como se fosse a sua outra metade” (Gn 2.18, NTLH). Então, Deus saiu à procura desse alguém. Caminhou pelo campo, subiu as montanhas, entrou na floresta, aproximou-se da praia, olhou para o céu, olhou para o chão, e nada. Nenhum dos animais que ele havia criado antes do homem, nem os domésticos nem os selvagens, muito menos os que se arrastavam pelo chão, poderia ser elevado à honrosa posição de completar o homem.
Então Deus teve uma ideia genial: “Fez com que o homem caísse num sono profundo e, enquanto ele dormia, tirou uma das suas costelas e fechou a carne naquele lugar” (Gn 2.21). E começou a trabalhar com essa única peça para fazer dela o que pretendia. Deus não queria fazer outro homem para viver na companhia do primeiro. Ele achou melhor fazer alguém parecido com o homem, mas não igual a ele. Talvez alguém mais gracioso, com algumas curvas a mais, com dois seios, sem bigode e sem barba, com movimentos menos bruscos e mais delicados, de tal maneira que esse alguém tivesse interesse e desejo pelo homem e que despertasse nele os mesmos sentimentos. Seria formidável, pois manteria os dois juntos, um na dependência do outro.
E Deus foi além. Já que o homem tinha próstata, Deus pôs nesse alguém que ele estava formando um ovário. Já que o primeiro produzia espermatozoides, por que o segundo não poderia produzir óvulos? Para tornar possível o encontro do espermatozoide com o óvulo, Deus fez uma genitália para o homem e outra para aquela pessoa em formação. Assim, além do prazer proporcionado pela união sexual, eles poderiam se reproduzir por conta própria e ficar menos sozinhos. Poderiam até encher a terra, se fosse o caso. Espaço, beleza, água e comida era o que não faltava.
Quando a outra metade do homem estava pronta e bela, Deus a levou ao homem. Ele achou por bem chamá-la “mulher” (por ter saído dele) e exclamou: “Esta é a carne da minha carne e osso dos meus ossos” (Gn 2.23). (Homem em hebraico é “ish”, mulher é “ishah” -- duas letras a mais.) Então houve uma grande festa, pois o momento celebrava o primeiro casamento da história.
Revista Ultimato
terça-feira, 7 de setembro de 2010
No livro BOM DIA, ESPIRITO SANTO, o escritor Benny Hinn mostra que o ocorreu com ele numa noite fria de inverno em toronto no Canadá mudou sua vida para sempre. O Espírito Santo de Deus entrou na sua vida de uma forma tão dramática que ele nunca mais foi o mesmo. Então mulher, neste Congresso de Mulheres "Enchei-vos do Espírito" e você vai descobrir como reconhecer a voz do Espírito; a fonte e o propósito da unção divina; e O Plano de Deus para você.
Neste ano de 2010, o tema do 11º Congresso de Mulheres é: "Enchei-vos do Espírito" (Efésios 5:18). Essa é a vontade de Deus para nós. Com o Espírito Santo em nossas vidas temos ousadia e coragem para evangelizar, saúde emocional e espiritual, além, é claro, de sabedoria e discernimento para nossa caminhada de fé.
Com certeza mulheres, nosso Deus quer que vivamos cheios do Seu Espírito. E para que isto ocorra, só depende de nós. Então, deixe o Espírito Santo encher sua vida!
Com certeza mulheres, nosso Deus quer que vivamos cheios do Seu Espírito. E para que isto ocorra, só depende de nós. Então, deixe o Espírito Santo encher sua vida!
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Mulheres: todas ao 11º Congresso de Mulheres das Igrejas de Cristo
Para participar do 11º Congresso de Mulheres das Igrejas de Cristo informe-se na sua igreja, com sua pastora. Não perca essa oportunidade. Convide sua irmãs em Cristo e faça sua caravana. Não deixe a inscrição para a última hora
Vamos, participe!!!!
Vamos, participe!!!!
terça-feira, 1 de junho de 2010
Dispõe-te agora
Pelo décimo ano consecutivo, mais de mil mulheres reuniram-se em setembro, em Luziânia, no Congresso de Mulheres das Igrejas de Cristo. Foram dias de bênçãos para mulheres de todas as idades e de vários lugares que se entregaram ao louvor e adoração ao Nosso Deus. Mulheres que, pela fé, acreditaram que as suas vidas poderiam ser transformadas e saíram daquele lugar renovadas e fortalecidas no Senhor.Para essas mulheres guerreiras, valeram a pena as batalhas, o trabalho, enfrentar os ventos contrários, enfim, para participar e ser abençoada.
Na avaliação da Pra. Waina Tedesco de Souza, da Coordenação do Congresso, esse encontro abençoado só foi possível pela dedicação e compromisso de centenas de pessoas, que de forma especial deram o melhor de si para a sua realização. “Muito obrigada por você que trabalhou para que esse encontro acontecesse. Obrigada por você que participou conosco. Foi maravilhoso ver o derramar do poder de Deus, a unção, curas físicas e espirituais. Não temos palavras suficientes para expressar nossa gratidão ao Pai Celestial que nos honrou, nos exaltou, nos respondeu, fazendo infinitamente mais do que pedimos e pensamos no 10º Congresso de Mulheres das Igrejas de Cristo”, disse Waina Tedesco.
Na avaliação da Pra. Waina Tedesco de Souza, da Coordenação do Congresso, esse encontro abençoado só foi possível pela dedicação e compromisso de centenas de pessoas, que de forma especial deram o melhor de si para a sua realização. “Muito obrigada por você que trabalhou para que esse encontro acontecesse. Obrigada por você que participou conosco. Foi maravilhoso ver o derramar do poder de Deus, a unção, curas físicas e espirituais. Não temos palavras suficientes para expressar nossa gratidão ao Pai Celestial que nos honrou, nos exaltou, nos respondeu, fazendo infinitamente mais do que pedimos e pensamos no 10º Congresso de Mulheres das Igrejas de Cristo”, disse Waina Tedesco.
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Congresso 2009
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